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domingo, 30 de dezembro de 2012
TAROT DE MARSELHA
Título: TAROT DE MARSELHA
Subtítulo: SOBRE
Descrição:
Tarot de Marselha
Em 1998, o cineasta Alexandre JODOROWSKY e o Mestre em Cartas Philippe CAMOIN realizam o trabalho de restauração do TAROT de MARSELHA. Uma investigação que conduz a descobertas: os segredos 'escondidos' há séculos.
Cineasta de legenda, mestre doutorado em Tarots, criador de cenários para BD e romancista, Alexandre Jodorowsky estuda o Tarot há mais de 40 anos. Ele considera o Tarot de Marselha como o único Tarot de referência que ele estuda há mais de 20 anos. Alexandre Jodorowsky decide com Philippe Camoin restaurar o Tarot Original.'Com os factos secretos relativos à sua história, ao seu fabrico, à sua tradição, ao seu simbolismo, e as pranchas de impressão originais, somos os únicos a poder restaurar o Tarot de Marselha Original', afirma Alexandre Jodorowsky.
Philippe Camoin estuda o simbolismo do Tarot desde a idade de 14 anos: 'Cresci com o Tarot. No meu quarto de criança, já os únicos quadros que estavam na parede continham as 78 cartas do Tarot de Marselha de Nicolas CONVER, que fundou o que ia tornar-se a Casa CAMOIN '.
Em 1998, o Tarot de Marselha reencontrou uma estrutura simbólica que se tinha perdido no fio do tempo graças a Philippe Camoin e Alexandre Jodorowsky. O Tarot de Marselha de Camoin e Jodorowsky contêm todo o simbolismo já conhecido e, também, mais dezenas de novos símbolos donde os professores, peritos e amadores não poderão mais trabalhar sem ele. Só, por exemplo, as cores são radicalmente diferentes de certos Tarots de Marselha que comportam simplesmente o vermelho, amarelo e o azul, sem o azul claro nem de outras cores. Na origem, estas cores primárias, simplesmente azuis, amarelas e vermelhas, não iniciáticas, foram copiadas sobre um jogo Camoin de 1880 na época da Era industrial e devido ao aparecimento de máquinas que não podem imprimir mais de quatro cores. Nos anos 1860-1880, um antepassado de Philippe Camoin, que é o último e único Mestre de Cartas de Marselha, com efeito, foi obrigado a inventar estas novas cores para poder adaptar-se às máquinas. Assim, nasceu uma edição particular especialmente criada para a produção em massa. São estas cores primárias inventadas e não iniciáticas de 1880 que foram retomadas 50 anos mais tarde por outros impressores. Depois de 1930, durante 70 anos, o público pensou sem razão que estas cores tinham um significado esotérico. Desde 1998, as novas cores do Tarot de Marselha de Camoin e Jodorowsky são o reflexo da autêntica tradição alquímica.
Esta reconstituição do Tarot de Marselha é um acontecimento excepcional na história do Tarot. Numerosas gerações de investigadores estudaram os últimos Tarots existentes à procura de segredos iniciáticos. Parece, efectivamente, que Philippe Camoin e Alexandre Jodorowsky os descobriram.
Philippe Camoin e Alexandre Jodorowsky são dois Mestres em Tarot e ambos ensinam sobre o assunto. Alexandre Jodorowsky ensina sobre o Tarot de Marselha há numerosos anos. É um cineasta de legenda que realizou várias longas metragens iniciáticas, criador de cenas de BD e cuja paixão é o Tarot desde há 40 anos. Quanto a Philippe Camoin, ele ensina o seu próprio método após as suas novas descobertas excepcionais sobre a estrutura do Tarot.
Philippe Camoin, há alguns meses, revelou aos peritos em Tarot do mundo inteiro a data do mais velho jogo de Tarot de Marselha existente, fabricado em Marselha. Trata-se do jogo de François Chosson que data de 1672 e donde o mundo inteiro ignorava a proveniência. Um perito americano, o doutor Robert O’ Neil, em comunicação com Philippe Camoin pode, deste modo, recuar na data dos Tarots fabricados em Marselha até 1608 pelo menos. Está-se distante da data de 1760 dos quais os historiadores falavam até ao momento presente.
Philippe Camoin acaba igualmente de revelar novos dados históricos que bem poderão alterar a forma do aparecimento do Tarot no Ocidente. De acordo com ele, foi o monge Jean Cassien, fundador da Abadia de Saint-Victor em Marselha no ano 400 depois de J.C. e que chegava do Egipto, que contribuiu para transmitir à Europa Ocidental os ensinamentos secretos de uma doutrina fortemente influenciada pela Origem. Foi efectivamente a ordem de Saint-Victor, que nos anos 1000, reinou sobre todo o território onde, mais tarde, se encontram os mais velhos Tarots e as mais velhas menções ao Tarot. Este território, compreende o Norte da Itália, o Norte da Espanha e o Sul da França, território sobre o qual florescerá os cátaros e os templários.
Philippe Camoin é o último herdeiro dos Mestres de Cartas marselhesas... A Casa CAMOIN remonta a Nicolas CONVER que grava em 1760 o seu Tarot de Marselha perpetuando a tradição dos mestres mais antigos dos quais François Chosson (1672) é um exemplo. No Século XIX, a Casa Camoin recolhe a tradição de todos os Mestres de Cartas marselhesas e torna-se a única em Marselha.
A reconstituição do Tarot de Marselha por Camoin e Jodorowsky vai iniciar o renascimento de uma Tradição, existente para além do simples jogo de cartas, e que estava adormecida há vários séculos.
Esta reconstituição faz intervir um processo complexo de comparações entre os símbolos presentes sobre numerosos jogos da Europa, e o executado de acordo com a tradição autêntica do Tarot de Marselha. Este trabalho faz intervir uma lógica iniciática extremamente precisa. Não se trata da cópia ou da restauração propriamente dita de um jogo antigo. O termo 'Restauração do Tarot Original' é aplicável como a 'Restauração de um sistema filosófico complexo'. O Tarot é com efeito considerado como um conhecimento iniciático, uma máquina metafísica cujo jogo de cartas é apenas o suporte. Em conjunto, Philippe Camoin e Alexandre Jodorowsky reconstituíram o simbolismo do Tarot de Marselha tal que devia ser na origem, o jogo original que tinha desaparecido do grande público. Acrescentaram, igualmente, elementos próprios deles cujo segredo têm, como sempre fazem os Mestres de Cartas.
Os símbolos originais foram apagados ao longo de gerações de Mestres de Cartas. A descoberta do ovo situado em baixo na águia no 'Imperador' foi um acontecimento decisivo e confirma a quantidade de símbolos esquecidos que estão escondidos, esperando serem revelados. As outras descobertas permitem compreender a lógica sobre a qual o Tarot foi construído originalmente. Entre os outros símbolos restaurados mais compreensíveis para o grande público, pode-se citar as duas serpentes entrelaçadas nos pés da 'Temperança' e os quatro elementos no Ás de Copas.
De todos estes novos símbolos reconstituídos no Tarot de Marselha surge um novo ensinamento adaptado ao século XXI e iniciado por Philippe Camoin e Alexandre Jodorowsky.
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